14 de septiembre de 2010

27 millones de personas que viven en condición de esclavos (Port/Español)

Pelos becos sombrios da escravidão



O sociólogo americano Kevin Bales escreveu seis livros mais tarde, sempre investigando o mesmo tema, a escravidão moderna. Reconhece que a conscientização sobre o problema aumentou, mas ainda há um longo caminho para se chegar à abolição universal. Há mais escravos no mundo hoje que em qualquer período da história. E a vida deles não vale um vintém. Otimista, Bales não acha difícil extirpar esse câncer. Conhecimento para tanto, temos. O que falta é decisão política e recursos. Ele é categórico ao afirmar que o Brasil, apesar de muitas limitações, tem o que ensinar ao mundo nesse campo. Saiba por quê.



Trechos de sua entrevista a Carolina Rosseti (OESP), editados:



Durante minhas pesquisas pelo mundo, percebi que existem dois perfis de escravos. Há os escravizados já no feto, que nascem mercadoria, particularmente na Ásia. Esses geralmente trazem um vazio nos olhos. Estão paralisados na vida, sem alternativa. E há os escravos que nascem livres, como os carvoeiros que conheci no Brasil. Eles caem na armadilha dos gatos, transpiram angústia, mas querem retomar a vida. Vivem num movimento pendular que alterna esperança e desespero.
Nunca houve um dia na terra sem escravidão. Os primeiros documentos escritos da humanidade, que datam de 5 mil anos, incluem relatos de escravidão. Ela faz parte de nossa história desde o primeiro dia da era escrita e achamos que seja até pré-histórica. Mas certamente houve países, culturas e comunidades sem escravos. Ser escravo não é o estado natural do ser humano.
O mundo estava cego para esse problema até há alguns anos. Muitos de nós pensávamos que a única forma de escravidão era aquela do passado, a "escravidão legalizada". E a reduzíamos à imagem de africanos trabalhando em canaviais ou fazendas de algodão. Com a explosão populacional que se seguiu ao fim da 2ª Guerra e, posteriormente, com desmantelamento da União Soviética, surge um contingente imenso de pessoas vulneráveis que caem nas mãos de redes criminosas. Não fomos capazes de ver isso de imediato, mesmo ocorrendo debaixo do nosso nariz.
A vida humana está mais barata hoje. Essa foi uma das grandes surpresas que tive na minha pesquisa. No passado os escravos eram caríssimos. Comprar um escravo equivalia a comprar um equipamento sofisticado, como um trator ou um caminhão. Hoje existe um contingente enorme de pessoas em estado de vulnerabilidade social e relativamente fáceis de escravizar. Nos Estados Unidos é possível comprar um escravo doméstico por uns US$ 6 a 7 mil. Na Índia, são necessários míseros US$ 30. Ou nem isso. Em lugar de grandes somas para comprar um escravo, é só dizer para o pobre coitado: "Suas crianças estão famintas, você não tem emprego, aqui não há esperança para você. Pula já neste caminhão e vem comigo".
A primeira vez que estive no Brasil foi há 13 anos, no período da redemocratização. O governo brasileiro de então, assim como outros naquele tempo, não compreendia a extensão do problema e fazia pouco ou nada para impedir o trabalho escravo. A situação mudou. O governo Lula talvez tenha sido o mais eficiente do mundo no combate ao trabalho escravo. Diferentemente da maioria dos países, o Brasil montou a chamada "lista suja", que é divulgada na internet e lista empresas que utilizam trabalho escravo. É uma inovação maravilhosa que, pelo o que sei, nenhum outro país tem igual. Mas isso não dá ao Brasil nota 10, apenas nota 7. Ainda há muito por fazer. O país precisa treinar melhor os promotores e procuradores, priorizar processos que envolvam exploração trabalhista, tráfico de pessoas e escravidão, e garantir a punição dos criminosos. Outro problema é a reincidência. Muitos brasileiros que foram traficados para o exterior, ou explorados no país mesmo, acabam voltando à situação de exploração. O Brasil poderia evoluir inspirando-se nas leis da Índia, que, apesar de ter o maior número de escravos do mundo, tem o sistema legal mais avançado. Lá um ex-escravo recebe apoio financeiro por alguns anos, para ajudá-lo a se estabilizar na vida. Isso faz diferença.
No livro Ending Slavery, faço uma comparação entre Brasil e Japão porque neste, apesar de ser um país rico e contar com uma polícia bem preparada, o número de pessoas escravizadas é extremamente alto. O Japão não dispõe de boas leis nem de programas sociais contra a escravidão. Mesmo tendo poder e recursos para atacar o problema.
É uma forma bastante usada, não sei se é a mais comum. Existem basicamente três categorias de escravidão. A mais rara é a que se dá antes mesmo de a pessoa nascer e ocorre principalmente em países africanos e árabes. Nesse caso, filhos de escravos nascem escravos, são vendidos e trocados. A escravidão por contrato usa a boa-fé da vítima para submetê-la a uma condição ilegal de trabalho. Já na escravidão por dívida a pessoa, mesmo trabalhando exaustivamente, não consegue se libertar: a dívida só aumenta, porque não é real, é um truque. Pressiona psicologicamente. Às vezes, é mais fácil, barato e eficiente, no lugar de ter que manter a vítima sob fiscalização a todo momento, conseguir controlar a mente da pessoa, pois o corpo fica manso e obediente. Um bom capataz sabe controlar as emoções da vítima, criando momentos de alívio para depois levá-la ao desespero novamente. É como treinar um animal.
Pesquisas indicam que a proporção é quase igual para ambos os sexos. Geralmente, homens são explorados em sua força de trabalho. A escravidão voltada para a exploração trabalhista é disparado a mais comum, depois vem a sexual. O problema da Espanha não são as brasileiras ou os brasileiros que vão para lá trabalhar no mercado do sexo. O xis do problema é a ideia que muitos homens têm de que podem usar violência ou dinheiro para obter satisfação sexual. E a solução só virá quando as pessoas entenderem que tratar os outros como commodity sexual é desumano e criminoso.
Um obstáculos no atendimento às vítimas de tráfico de pessoas, especialmente as exploradas sexualmente, é que muitas não se veem como vítimas. Vemos essa mesma reação em mulheres vítimas de violência doméstica. Com frequência elas se culpam por ter escolhido aquele marido ou por não ter lavado a louça ou posto a mesa antes de ele chegar em casa. Acabam assumindo a responsabilidade pelo abuso e absolvendo o agressor. Em se falando de vítimas de tráfico de pessoas que foram enganadas, submetidas a abusos físicos e exploradas sexualmente, precisamos dar aconselhamento psicológico não idêntico, mas semelhante ao dispensado às mulheres vítimas de violência doméstica.
Há casos em que vítimas de tráfico ou de escravidão se tornam aliciadores e recrutam outras vítimas. Essa mudança de papéis não é pouco usual. Mulheres traficadas, ao tentar ganhar algum tipo de poder e controle sobre suas vidas, acabam entrando na organização criminosa e passam recrutar amigas, irmãs e vizinhas. Portanto, de vítimas tornam-se parte do crime. E sabem melhor do que ninguém a dor que estão infligindo ao outro. É válido, portanto, que sejam tratados como criminosos, embora a punição deva ser diferente, pois é claro que precisam também de ajuda.
A destruição ambiental potencializa a escravidão. É importante que o Brasil entenda essa relação: não é só a destruição dos recursos naturais que empurra cidadãos para a condição de escravo, mas em muitos casos o tipo de trabalho usado para efetuar essa destruição é escravo. Criminosos rompem leis ambientais, invadem áreas de preservação, exploram minério em locais proibidos, fazendo pouco caso das leis e escravizando empregados. A destruição ambiental tem impacto na vida das pessoas. Indígenas, ribeirinhos e pequenos agricultores, ao verem destruída sua fonte de subsistência, se tornam muito mais vulneráveis a propostas de emprego pouco confiáveis que resultam em trabalho forçado. É um ciclo.
Quase todos os países membros da ONU assinaram a Convenção das Nações Unidas contra o Crime Organizado Transnacional e o Protocolo Adicional de Palermo, que preveem a cooperação internacional nesse sentido. Sabemos o que precisa ser feito, resta saber se os governos vão dar ao tema a prioridade necessária.
A escravidão trabalha nos limites da humanidade, vive na marginalidade da sociedade global. É crime em quase todos os países e a maioria dos cidadãos no mundo a considera moralmente errada. A escravidão moderna está próxima da extinção. Precisamos dar o empurrão final.
A chave é abrir um canal para facilitar e agilizar a imigração legal e segura. Se as pessoas sentem que precisam sair de seus países e tentar uma vida fora, elas merecem uma chance de fazer isso na legalidade. Outra solução é convencê-las a não abandonar seus países e ajudá-las a construir suas vidas com dignidade em seu local de origem. Sei que isso é difícil particularmente para residentes de países africanos imersos em guerra civil, violência e corrupção. Mas, de todo modo, é preciso haver informação sobre os perigos que se corre hoje ao imigrar ilegalmente.
Estimativas conservadoras calculam que a escravidão moderna movimenta entre US$ 30 e US$ 40 bilhões por ano. Para níveis de economia global isso representa uma parcela pequena, é trocado. Podemos atacar o problema partindo de dois flancos. Por um lado, tornar impossível o trabalho escravo, com a perseguição e prisão dos criminosos. A outra abordagem é justamente a ‘lista suja" desenvolvida no Brasil.

================

27 millones de personas que viven en condición de esclavos
(traducción automática- Google)

Por los callejones sombríos de la esclavitud

El sociólogo norteamericano Kevin Bales escribió seis libros más tarde, al investigar el mismo asunto, la esclavitud moderna. Reconoce que una mayor sensibilización sobre el problema, pero aún queda un largo camino para llegar a la abolición universal. Hay más esclavos en el mundo hoy que en cualquier momento de la historia. Y su vida no vale un centavo. Optimista, Bales no resulta difícil erradicar este cáncer. El conocimiento para hacerlo, que tenemos. Lo que falta es voluntad política y recursos. Él está convencido de que Brasil, a pesar de muchas limitaciones, tiene algo que enseñar al mundo en este campo. Sepa por qué.

Extractos de la entrevista con Carolina Roseti (OEPE), editado:

Durante mi investigación de todo el mundo, me di cuenta de que hay dos perfiles de los esclavos. Ya hay esclavos en el feto, nacido de los productos básicos, particularmente en Asia. Estos por lo general traen una mirada vacía. Se encuentran paralizados en la vida, no hay alternativa. Y hay los esclavos que han nacido libres, como los mineros que se reunieron en Brasil. Caen en la trampa de los gatos rezuman ansiedad, pero que desean continuar con sus vidas. Viven en un movimiento pendular alternas la esperanza y la desesperación.

Nunca hubo un día en la tierra sin la esclavitud. Los primeros documentos escritos de la humanidad, que data de 5000 años, incluidos los informes de la esclavitud. Es parte de nuestra historia desde el primer día que fue escrita y encontró que incluso prehistóricas. Pero seguramente hay países, culturas y comunidades sin esclavos. Ser un esclavo no es el estado natural del ser humano.

El mundo era ciego a este problema hasta hace unos pocos años. Muchos de nosotros pensamos que la única forma de la esclavitud fue la del pasado, "esclavitud legalizada”. Y reducíamos la imagen de los africanos que trabajan en campos de caña y plantaciones de algodón. Con la explosión demográfica que siguió a la final de la 2 ª Guerra Mundial y, más tarde, con el desmantelamiento de la Unión Soviética, hay un gran contingente de personas vulnerables que caen en manos de redes criminales. No hemos podido verlo de inmediato, incluso cuando este se produzca en nuestras propias narices.

La vida humana es barata hoy en día. Esta fue una de las grandes sorpresas para mí en mi investigación. En el pasado, los esclavos eran caros. Comprar un esclavo equivalía a comprar un equipo sofisticado como un tractor o un camión. Hoy en día existe un gran contingente de personas en estado de vulnerabilidad social y relativamente fácil de esclavizar. En los EE.UU. se puede comprar un esclavo doméstico por alrededor de $ 6 a 7000. En la India, se necesita unos míseros 30 dólares. O ni siquiera eso. En lugar de grandes sumas para comprar un esclavo, sólo decir que el pobre hombre: " Sus hijos se mueren de hambre, no tiene trabajo, ni esperanza a su disposición. Pula tiene este camión y ven conmigo. "

La primera vez que estuve en Brasil hace 13 años, durante la re- democratización. El Gobierno del Brasil a continuación, así como otros de la época, no entendían la magnitud del problema e hizo poco o nada para prevenir el trabajo esclavo. La situación ha cambiado. El gobierno de Lula fue tal vez el mundo más eficaz en la lucha contra el trabajo esclavo. A diferencia de la mayoría de países, Brasil ha construido la llamada "lista negra ", que se publica en Internet y las empresas que utilizan las listas de mano de obra esclava. Es una maravillosa innovación que, por lo que sé, ningún otro país no tiene igual. Pero eso no quiere darle a Brasil una puntuación de 10, sólo siete notas. Todavía queda mucho por hacer. El país necesita entrenar mejor a los fiscales y fiscales prioridad a los casos de explotación laboral, la trata y la esclavitud, y garantizar el castigo de los criminales. Otro problema es la reincidencia. Muchos brasileños que han sido objeto de trata en el extranjero, o explotados en el mismo país, con el tiempo volver a la situación de explotación. Brasil podría hacer inspirada por las leyes de la India, que, a pesar de tener el mayor número de esclavos en el mundo, cuenta con el sistema jurídico más avanzado. Hay un antiguo esclavo recibe apoyo financiero desde hace algunos años, para ayudar a estabilizar en la vida. Hay una diferencia.

En el libro Acabar con la esclavitud, hacer una comparación entre Brasil y Japón sobre esto porque, a pesar de ser un país rico y contar con una policía bien preparada, el número de personas esclavizadas es extremadamente alta. Japón no tiene leyes ni buenos programas sociales contra la esclavitud. Incluso con poder y recursos para abordar el problema.

Es una muy utilizada, no sé si es la más común. Existen básicamente tres categorías de la esclavitud. La más rara es la que da a la persona incluso antes del nacimiento y se produce principalmente en países africanos y árabes. En este caso, los hijos de esclavos nacidos esclavos son vendidos e intercambiados. La esclavitud por contrato utiliza la buena fe de la víctima que lo presente a una condición de ilegal de empleo. Ya en la servidumbre por deudas a otra, incluso en pleno funcionamiento, no pueden liberarse: la deuda sólo aumenta, ya que no es real, que es un truco. Pulse psicológicamente. A veces es más fácil, barata y eficiente, en lugar de tener que mantener a la víctima bajo vigilancia en todo momento, capaz de controlar la mente de uno, porque el cuerpo es suave y obediente. Un buen administrador sabe cómo controlar las emociones de la víctima, creando momentos de alivio y luego llevarla a la desesperación de nuevo. Es como la formación de un animal.

Las investigaciones indican que la proporción es casi igual para ambos sexos. Generalmente, los hombres son explotados en su fuerza laboral. La esclavitud se centró en la explotación laboral es el tiro más común, entonces se trata de sexo. El problema de España no son los brasileños o los brasileños que van allí a trabajar en el mercado del sexo. El quid del problema es la idea de que muchos hombres tienen de qué pueden utilizar la violencia para obtener dinero o la satisfacción sexual. Y la solución sólo llegará cuando la gente entiende que tratar a los demás como mercancía sexual es inhumano y criminal.

Uno de los obstáculos en la atención a las víctimas de la trata de personas, especialmente de quienes son explotados sexualmente, es que muchos no se ven como víctimas. Vemos esta misma reacción en las mujeres víctimas de violencia doméstica. A menudo se culpan por haber elegido un marido o por no haber lavado los platos y poner la mesa antes de llegar a casa. Asumen la responsabilidad de los abusos y absolver al agresor. Al hablar de las víctimas de trata que han sido defraudados, sometidos a abusos físicos y explotación sexual, tenemos que dar apoyo psicológico no es idéntico, pero similar a la ofrecida a las mujeres víctimas de violencia doméstica.

Hay casos en que las víctimas de la trata y la esclavitud se reclutadores y reclutar a otras víctimas. Este cambio de roles no es inusual. Tráfico de mujeres, tratando de ganar algún tipo de poder y control sobre sus vidas, con el tiempo llega a la organización criminal y comenzar a reclutar a amigos, hermanas y vecinos. Por lo tanto, las víctimas de formar parte de la delincuencia. Y ellos saben mejor que nadie el dolor que está causando el uno del otro. Es válido, por lo tanto, son tratados como criminales, pero el castigo debe ser diferente porque, por supuesto, también necesitamos ayuda.

Destrucción del medio ambiente mejora la esclavitud. Es importante que Brasil entiende esta relación: no sólo la destrucción de los recursos naturales que empuja a la gente a la condición de esclavos, pero en muchos casos el tipo de trabajo utilizado para realizar esta destrucción es un esclavo. Los criminales violan las leyes ambientales, la invasión de áreas protegidas, explotación mineral en lugares prohibidos, prestando poca atención a las leyes y esclavizar a los trabajadores. Destrucción del medio ambiente tiene un impacto en la vida de las personas. Los campesinos indígenas costeros y pequeños, ya sus medios de subsistencia destruidos, se vuelven mucho más vulnerables a las ofertas de trabajo poco confiable que resulta en el trabajo forzoso. Es un ciclo.

Casi todos los países miembros de las Naciones Unidas firmaron la Convención de las Naciones Unidas contra la Delincuencia Organizada Transnacional y su Protocolo Adicional de Palermo, que regula la cooperación internacional en este sentido. Sabemos lo que hay que hacer, la pregunta es si los gobiernos le darán al tema una prioridad.

La esclavitud de obras dentro de los límites de la humanidad vive en la periferia de la sociedad en general. Es un delito en casi todos los países y la mayoría de los ciudadanos en el mundo considera moralmente incorrecto. La esclavitud moderna es en peligro de extinción. Tenemos que dar el empujón final.

La clave es abrir un canal para facilitar y acelerar la inmigración legal y seguro. Si las personas sienten que deben salir de sus países y probar una vida, que merecen una oportunidad de hacerlo legalmente. Otra solución es convencer a los que no se fueran de sus países y ayudarles a construir sus vidas con dignidad en su lugar de origen. Sé que esto es especialmente difícil para los residentes de los países africanos inmersos en una guerra civil, la violencia y la corrupción. Pero, de todos modos, debe haber información acerca de los peligros que corremos hoy para emigrar ilegalmente.

Las estimaciones más conservadoras calculan que mover la esclavitud moderna entre $ 30 y $ 40 mil millones por año. Para los niveles de la economía mundial, lo que representa una pequeña parte se sustituye. Nosotros atacamos el problema desde dos lados. Por un lado, haciendo imposible que el trabajo esclavo, el acoso y la detención de los criminales. El otro enfoque es sólo una "lista sucia " desarrollada en Brasil.

1 comentario:

ophiuchushastatus dijo...

Em quando deixarmos, que nos digam como pensar e como agir. Daremos sempre o direito de que nos manipule.